

Regional Minho – 13% – PVP: 7 Euros – Nota: 86/17
De cor amarela. Denota aromas florais, biscoito, fruta cítrica, leves especiarias, leve fruta tropical e mineralidade. O palato revela fruta cítrica, leves especiarias e alguma fruta tropical. Ao perfil muito fresco e acídulo, a que já nos acostumou esta referência, juntaram-se agora as leves especiarias e o biscoito conferindo maior complexidade e estrutura.
Talvez seja uma das melhores edições de sempre.
Castas: Alvarinho (30%), Arinto (25%), Loureiro (25%) e Fernão Pires (20%).
Vinificação: As uvas foram desengaçadas e fermentaram em cubas de aço inox, com temperatura controlada. O vinho estagiou durante 4 meses em barrica, com “bâtonnage”.
Cor: Pálido e amarelo.
Nariz: Intensidade média, floral, lima, pêssego, leve ananás, biscoito, leve pimenta branca e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez alta, álcool médio, corpo médio(+), intensidade média (+), lima, leve ananás, leve pimenta preta e final longo.
Produtor: Casa de Paços
Projeto: A Quinta de Paços é uma empresa familiar cujo património é constituído por uma área por uma área de 200 hectares, divididos por cinco propriedades no concelho de Barcelos – Casa de Paços – Quinta de Paços, Prazo da Cotovia, Morgadio do Perdigão, Quinta de Vila Meã e Morgadio de Real – e de Monção – Casa do Capitão-Mor – Quinta da Boavista.
No concelho de Barcelos, a Casa de Paços – Quinta de Paços mantém-se há mais de 400 anos e de 15 gerações na mesma família, preservando uma tradição com mais de 4 séculos na produção de vinho na região do Minho.
Capacidade: Standard (0,75 L)
Enólogos: Rui Cunha e Gabriela Albuquerque.
Viticultura: Luís Menezes.
Condição de Prova: Ao almoço.
Data de prova: 6/3/2022
Outras considerações: Amostra gentilmente cedida pelo produtor.