
Bairrada – 13,5% – PVP: 49 Euros – Nota: 92/18
Proveniente de vinhas com idades compreendidas entre os 25 e 50 anos entre as serras do Caramulo e Buçaco. Aromas a funcho, fruta cítrica, baunilha, manteiga, mineralidade e madeira exótica. Em segundo plano mostra-se algum favo de mel. No palato revela-se a fruta cítrica, baunilha, fruta de caroço e algum amendoado. Para a mesa.
Uma referência de perfil impositivo mas bem equilibrado.
Casta: Arinto.
Vinificação: As uvas foram desengaçadas e a fermentação alcoólica ocorreu com temperatura controlada. O vinho estagiou durante 12 meses em barricas de carvalho francês mais 12 meses de estágio em garrafa.
Aspeto: Intensidade média e amarelo.
Nariz: Intensidade média, funcho, lima, madeira exótica, manteiga, baunilha, leve mel e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio, corpo médio(+), intensidade média(+), lima, pêssego, baunilha, manteiga e final médio(+).
Temperatura de Serviço: 12º
Produtor: Quinta do Ortigão.
Projeto: A história da Quinta do Ortigão remonta ao final do séc. XIX quando Justino Sampaio Alegre se inicia na produção de espumante e fundou as Caves Monte Crasto, em Anadia. Em 1935 Augusto Brandão Alegre recebeu a herança de continuar a obra de valorização da atividade e a expansão dos vinhos espumantes, iniciada pelo seu pai. Em 1956 entregou a gestão das Caves aos seus filhos e Manuel Pereira Alegre, saiu da Administração das Caves Monte Crasto e recebeu de herança em 1972, a Quinta do Ortigão. Em 1999, Pedro Alegre assumiu a gestão da propriedade e, com a ajuda dos seus irmãos deram início ao processo de remodelação e extensão das vinhas, bem como ao projeto de produção de Vinhos da Bairrada Denominação de Origem Controlada (DOC). Em 2020 começa um novo ciclo quando as famílias de Paulo Pereira, Maria do Céu Gonçalves e Álvaro Lopes adquirem a Quinta do Ortigão.
Capacidade: Standard (0,75 L)
Enologia: Arminda Ferreira.
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Data de prova: 2025/10/3.