Porto – 20% – PVP: 1140 Euros – Nota: 98/19,5
Proveniente de solos xistosos. De cor castanho claro e aromas bem marcados a frutos secos e madeira exótica, em segundo plano mostram-se a fruta branca, chila e salinidade. No palato revela boa intensidade revelando frutos secos, leve salinidade e leve chila. Para a mesa.
Um belíssimo colheita que todos deveriam provar uma vez na vida.
Vinificação: As uvas foram colhidas à mão, em seguida desengaçadas, esmagadas e vinificadas tendo por objetivo a extração de cor, taninos e aromas das películas. Este processo foi complementado por permanentes remontagens durante a fermentação. Esta decorreu em lagares, a uma temperatura controlada. Nesta fase, procedeu-se à adição da aguardente. Estagiou em madeira durante períodos de tempo variáveis, nos quais a idade mencionada no rótulo corresponde à média aproximada das idades dos diferentes vinhos participantes no lote.
Castas: Tradicionais do Douro não divulgadas.
Aspeto: Intensidade média e castanho claro.
Nariz: Intensidade média, leve ameixa branca, leve chila, madeira exótica, leve salino, amêndoa e avelã.
Boca: Doce, acidez média, álcool médio, muito corpo, muita intensidade, leve ameixa, avelã, leve chila, amêndoa e final longo.
Produtor: Kopke
Projeto: Em 1636, Nicolau Köpke chega ao Porto para desempenhar funções como Cônsul Geral das Cidades Hanseáticas. Dois anos depois vende as primeiras garrafas no Norte da Europa. Em 1781 compra a primeira quinta no Douro transformando-se num produtor de vinhos. Em 1841, a empresa assume o nome de C. N. Kopke. No ano de 2006 foi adquirida pelo grupo Sogevinus no qual permanece até aos nossos dias.
Enologia: Carlos Alves.
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Capacidade: 0,75 L
Temperatura de Serviço: 17º
Data de prova: 2025/9/29
