
Dão – 13,5% – PVP: 20 Euros – Nota: 92/18
De cor amarela-esverdeada. Aromas ténues, mas marcados a flores brancas, biscoito, mineralidade e alguma fruta de caroço. No palato revela fruta cítrica, biscoito e fruta de caroço num registo seco e muito fresco. Para a mesa ou para guardar.
Um vinho de perfil austero e mineral extremamente prazeroso e de boa figura à mesa. Regista-se o esforço e a resiliência do produtor no sentido de preservar várias castas em risco de desaparecimento
Casta: Cerceal.
Vinificação: As uvas foram fermentadas e o vinho estagiou em cubas de inox.
Aspeto: pálido e amarelo esverdeado.
Nariz: Intensidade média(-), flores brancas, leve pêssego, biscoito e pedra molhada.
Boca: Seco, acidez média(+), álcool médio, corpo médio, intensidade média(+), lima, pêssego, biscoito e final médio(+).
Temperatura de Serviço: 12º
Produtor: Quinta das Maias.
Projeto: A Quinta dos Roques está localizada entre Mangualde e Nelas, no lugar de Abrunhosa do Mato. No início da década de oitenta virou-se uma página na história desta quinta, as uvas que até então eram entregues na cooperativa de Mangualde começaram a produzir os vinhos de quinta. Atualmente a Quinta dos Roques dispõe de quarenta hectares de vinhas. Cerca de 75% da área é ocupada por castas tintas dominando a Touriga Nacional, a Tinta Roriz, a Alfrocheiro Preto, a Jaen, a Tinto Cão e a Tinta Pinheira; os restantes 25% são de castas brancas prevalecem a Encruzado, a Malvasia Fina, Bical e a Cercial.
Enologia: Rui Reguinga.
Capacidade: Standard (0,75 L)
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Data de prova: 2025/3/10.