
Pico – 12% – PVP: 60 Euros – Nota: 94/18,5
Proveniente das vinhas junto ao mar. Aromas muito expressivos a fruta de caroço, panificação, frutos secos, mineralidade e mar. No palato mostra fruta de caroço muito fresca, salinidade e frutos secos. Final quase explosivo e muito longo. Para a mesa.
Um espumante com um perfil muito próprio e diferenciador no panorama vínico nacional, destaque especial para a elevada austeridade, mineralidade e apontamentos marítimos. Uma estrela brilhante.
Casta: Arinto dos Açores.
Vinificação: As uvas fermentaram em depósito de inox. A segunda fermentação foi em garrafa pelo método clássico.
Aspeto: Pálido, efervescência e amarelo.
Nariz: Intensidade média, pêssego, fermento de padeiro, biscoito, amêndoa, sal, algas e iodo.
Boca: Seco, acidez alta, álcool médio, corpo médio, intensidade média(+), pêssego, sal, biscoito, bolha fina, noz, amêndoa e final longo.
Produtor: Adega Vitivinícola Ilha do Pico.
Projeto: No início da década de 50 do século passado, um grupo de vitivinicultores da Ilha do Pico decidiu constituir a Cooperativa Vitivinícola da ilha do Pico, tendo como objetivo fundamental a produção de vinhos licorosos e de mesa. Inicialmente a adega dedicou-se exclusivamente as castas nobres, Verdelho, Arinto e Terrantez, introduzidas na Ilha aquando do seu povoamento. Com a entrada de Bernardo Cabral para os comandos da enologia a empresa lançou para o mercado uma nova linha de vinhos tendo por base as castas nobres da região.
Enologia: Bernardo Cabral.
Condição de Prova: Sem acompanhamento de comida.
Temperatura de Serviço: 10º
Capacidade: Standard (0,75 L)
Data de prova: 2024/12/7
Observações: Amostra gentilmente enviada pelo produtor.