Tejo – 13% – PVP: Não disponível – Nota: 92
Este vinho foi pensado por Joaquim Arnaud e Tomás Vieira da Cruz mas foi produzido em Salvaterra de Magos.
Tomás Vieira da Cruz tem as suas vinhas, cerca de 15 hectares, na zona de Terra Larga.
Castas: Arinto (80%) e Fernão Pires (20%).
Aspeto: Intensidade média e amarelo.
Nariz: Intensidade média(+), avelã, maçã, biscoito, amêndoa, salino e pimenta branca.
Boca: Seco, Intensidade média(+), acidez alta, corpo médio(+), maçã, avelã, amêndoa e final longo.
Conclusão: Este vinho apresenta aromas de evolução em garrafa mas acima de tudo revela claramente traços de oxidação. Destaca-se igualmente um inesperado aroma salino.
Também é interessante constatar a elevada acidez, a boa intensidade e o final longo que este vinho revela.
Muito embora esteja escrito no rótulo que é um vinho de aperitivo, diria que está mal adjetivado. Esta referência é capaz de acompanhar com muito brio toda uma refeição brio.
Um vinho absolutamente desconcertante.
Produtor: Tomás Vieira da Cruz
Condição de Prova: Ao almoço.
Capacidade: Standard (0,75 L)
Temperatura de Serviço: 12º
Data de prova: 16/8/2019